terça-feira, 19 de novembro de 2013

Benefícios do Omega 3 na Saúde da Mulher


Omega 3 – saúde para mulheres
Cuidar da nossa saúde é essencial e nada melhor do que o começo de um novo ano para colocar a vida em ordem e se comprometer com o nosso corpo. A alimentação vem entre as principais atitudes que devemos ter para levar uma vida saudável e tranqüila. Nós, mulheres, necessitamos de muitos cuidados e devemos usar todos os benefícios do mundo ao nosso favor. 
Falando em benefícios e boa alimentação, sabemos que o nosso corpo precisa de muitas coisas, entre elas, também, gorduras. Isso mesmo, precisamos delas também, mas somente as boas. E dentre essas boas gorduras está o Omega 3, que não é produzido pelo nosso corpo, no entanto pode ser encontrado em alguns alimentos que valem a pena ser introduzidos no nosso cardápio.
O Omega 3 tem como benefícios para as mulheres a diminuição do estresse, a ação antiinflamatória, melhora as funções cerebrais, combate a depressão, melhora o humor, controla o colesterol e diminui o risco de doenças cardíacas. Você pode encontrar essa gordura na soja, na canela, no azeite extra virgem de oliva, em vegetais verde escuro, na semente de linhaça e em peixes como a sardinha, o salmão, a cavala e o atum. Quando for consumir os peixes, prefira-os assados e grelhados, por a fritura retira parte do Omega 3. Além disso, consuma sempre com moderação esses alimentos, pois o excesso da gordura deixa de ser benéfico e passa a fazer mal ao organismo.
Consulte um médico especializado ou nutricionista e veja como formular uma dieta balanceada que contenha Omega 3. Saúde em primeiro lugar!

Estudo avalia Estratégia de Saúde da Família para gestantes.

Com o objetivo de avaliar a integralidade do cuidado no cotidiano dos serviços da Estratégia de Saúde da Família (ESF), utilizando mulheres em idade reprodutiva e tendo a gestação como fator determinante, as pesquisadoras da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) Maria de Fátima Lobato, Maria Helena Mendonça e Rosa Maria da Rocha escreveram o artigo Práticas em saúde no contexto de reorientação da atenção primária no Estado do Rio de Janeiro, Brasil, na visão das usuárias e dos profissionais de saúde, publicado no periódico Cadernos de Saúde Pública. A pesquisa, de cunho qualitativo, foi realizada em quatro municípios, escolhidos em um conjunto de 22 com mais de 100 mil habitantes que aderiram ao Projeto de Expansão de Estratégia Saúde da Família (Proesf). Os dados são provenientes da realização de grupos focais com usuárias e profissionais de saúde. O estudo investigou o funcionamento das modalidades de atenção, o desempenho e a oferta de atenção integral em si e em articulação com serviços de outro nível. 
Gestantes e mulheres em idade reprodutiva foram fonte de informações para a pesquisa (Foto: Datasus) 

Segundo o artigo, para as usuárias das Unidades de Saúde da Família (USF), existe diferença entre o cuidado realizado pela equipe da USF e da Unidade Básica de Saúde (UBS). Isso é percebido, principalmente, por meio da busca ativa dos agentes de saúde como fator fortalecedor do vínculo dos usuários com as unidades de saúde. A respeito da integração, usuárias de um dos municípios avaliados destacaram como facilitadora a possibilidade de concentração de seus dados no cartão do PSF.
O estudo detectou que o acesso ao serviço e às ações se diferenciaram na USF pela responsabilização da equipe de saúde pelos sujeitos atendidos e pela busca ativa dessa população. O estudo indica que processos de trabalho que contemplem a determinação social da saúde e a intersetorialidade conduziriam à ampliação do acesso e do cuidado integral da saúde da mulher na fase reprodutiva.
A pesquisa também mostrou uma significativa diferença do tempo de utilização dos serviços de saúde entre as usuárias das USF e das UBS. "Identificou-se um maior número de usuárias das UBS que utilizam o serviço por um tempo que varia de um mês a um ano, justificado pela maior presença de mulheres grávidas pela primeira vez e pela falta de vínculo da clientela nessas unidades. Entre gestantes das USF, uma parte utilizava a unidade entre um a cinco anos e outra parte entre cinco a dez anos, mostrando que o vínculo com a USF é um fato relevante em municípios onde a implantação de equipes da Saúde da Família já é adotada por mais de cinco anos", diz o artigo.
De acordo com o artigo, as usuárias construíram o conceito de saúde sob três enfoques: "conceito ampliado" - incluindo condições e estilo de vida, especialmente no que diz respeito à relação entre configuração de pobreza e estar saudável; "relação com acesso ao serviço" - notadamente à consulta médica e à possibilidade de realizar exames; e o "enfoque avaliativo" - das condições de oferta de serviços do município. Nas percepções sobre saúde de usuárias e profissionais, há indicações claras da urgência de práticas inovadoras em que as ações levem em consideração as condições do meio e os estilos de vida pessoais e comunitários, seguindo a concepção de Atenção Primária à Saúde orientada à comunidade.
"Outro aspecto considerado é a inexistência de estruturação em rede dos serviços, o que compromete a consolidação da Estratégia de Saúde da Família como eixo de reorientação do sistema de saúde", ressaltam as autoras no artigo. Elas lembram que essa consolidação também pode ser comprometida pela existência de um ponto de tensão entre os profissionais de referência e os do nível primário sobre o papel da atenção básica como porta de entrada do sistema de saúde. Para completar, o artigo indica que, de maneira geral, ficou evidente a percepção entre usuárias e profissionais (UBS, USF e serviço de referência), mesmo que diferenciada quanto à visão de mundo própria a cada grupo, sobre as dificuldades do sistema de saúde como um todo, ressaltando, em particular, a falta de coordenação e integração da rede.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Seminário ‘Mulheres, Esportes e Lazer e Políticas Públicas’ recebe inscrição até 13 de novembro


Data: 04/11/2013
Evento, realizado pela SPM em parceria com o Ministério do Esporte,acontece no dia 21 de novembro, em Brasília.

Estão abertas até 13 de novembro as inscrições para o seminário nacional ‘Mulheres, esporte e lazer e políticas públicas’, que acontece no dia 21 de novembro, em Brasília. Organizado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR) e Ministério do Esporte, o evento vai fomentar a discussão dos desafios e oportunidades relacionados ao tema, levando em consideração também a realização dos grandes eventos esportivos no Brasil. 

“Reduzir e romper com as desigualdades no mundo do esporte, ainda tão masculino, é um dos nossos desafios”, afirma Beatriz Gregory, coordenadora-geral de Esporte, Cultura e Lazer da SPM. O encontro tem o objetivo de apresentar e aprimorar as políticas de esporte e lazer que hoje integram o Plano Nacional de Políticas para as Mulheres (PNPM)

Beatriz Gregory pontua que, apesar de o esporte e lazer serem direitos assegurados pela Constituição Federal a toda a população, as mulheres os vivenciam de forma diferenciada, pois ainda enfrentam preconceitos e discriminações e sofrem pela falta de investimentos e patrocínios. 

Inscrições - Para efetuar a inscrição, as interessadas e os interessados devem enviar um e-mail paramulheres.esportelazer@spm.gov.br, informando nome, instituição, função/cargo e qual é seu interesse em participar do seminário. A confirmação da inscrição será encaminhada por e-mail. As vagas são limitadas.


Serviço: 
Seminário nacional ‘Mulheres, esporte e lazer e políticas públicas’
Data: 21 de novembro de 2013
Local: AlliaGran Hotel (Setor Hoteleiro Norte, Quadra 5, Bloco B, Asa Norte), Brasília



Comunicação Social
Secretaria de Políticas para as Mulheres – SPM
Presidência da República – PR