quinta-feira, 18 de junho de 2015

Violência na hora do parto

Projeto retrata e reúne depoimentos de mulheres que sofreram violência obstétrica
por Beatriz Helena
Fruto é o projeto “1:4 retratos da violência obstétrica”, que reúne fotos e relatos de mulheres que passaram por situações violentas enquanto davam a luz, e tem a intenção de causar a reflexão e conscientizar as pessoas sobre a necessidade da humanização do atendimento.

Violência Obstétrica

Rotineira nos hospitais brasileiros, violência obstétrica são considerados todos os procedimentos, físicos ou não, pelos quais as mulheres passam na gestação trabalho de parto, parto e pós-parto e abortamento que não são preconizados pelos princípios da humanização e da medicina baseada em evidências.
Agressões verbais, recusa de atendimento, privação de acompanhante, lavagem intestinal, jejum obrigatório, episiotomia, separação de mãe e bebê saudável, introdução de chupeta e complemento sem autorização estão entre as práticas mais comuns.

Denuncie

Para denunciar violências na hora do parto, solicite o prontuário médico no hospital e procure a Defensoria Pública do município. Além disso, encaminhe uma carta detalhando os procedimentos e envie para a Ouvidoria do Hospital, para a Secretaria Municipal de Saúde, para a Secretaria Estadual de Saúde e, em casos de planos de saúde, para a Diretoria do Plano de Saúde.

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