“Uma Vitória leva à Outra” integra um
Memorando de Entendimento entre a ONU Mulheres e o Comitê Olímpico
Internacional pela promoção da igualdade de gênero e o empoderamento das
mulheres através dos esportes
A representante da ONU Mulheres
Brasil, Nadine Gasman, apresentou no dia 16 de outubro, no Rio de Janeiro, o
programa Uma Vitória leva à Outra, um projeto de empoderamento e liderança para
meninas por meio dos esportes. O objetivo do programa é acelerar o alcance da
igualdade de gênero no Brasil, bem como deixar um legado sustentável para a
cidade do Rio de Janeiro pós-Olimpíadas.
Estiveram presentes Eduarda La Rocque,
da Associação Comercial do Rio de Janeiro, Helena Bonomy, secretária municipal
de Educação, Helena Piragibe, da Secretaria de Políticas para as Mulheres, e
parceiros do projeto, o Comitê Olímpico Brasileiro, o Instituto Pereira Passos,
a ONG Women Win e a Empresa Olímpica Municipal.
Iniciativa é resultado de parceria entre a ONU Mulheres e o
Comitê Olímpico Internacional
Foto: Amanda Lemos/ONU Mulheres.
Foto: Amanda Lemos/ONU Mulheres.
Nesses próximos dois anos, com uma
série de oportunidades que advém dos Jogos Escolares da Juventude e das
Olimpíadas, a ONU Mulheres vai trazer toda a experiência de um currículo
educativo de 9 meses que aborda temas como Saúde e Higiene, Empoderamento,
Confiança e Autoestima e Economia e Finanças.
O programa Uma Vitória leva à Outra
integra um Memorando de Entendimento entre a ONU Mulheres e o Comitê Olímpico
Internacional pela promoção da igualdade de gênero e o empoderamento das
mulheres através dos esportes.
Para Nadine Gasman, “investir na
liderança de jovens mulheres e meninas por meio dos esportes é uma metodologia
efetiva para acabar com a desigualdade de gênero e modificar percepções,
atitudes e comportamentos que causam e justificam a violência. Quando as
meninas praticam esportes, elas têm a oportunidade de desenvolver habilidades
para a vida, como confiança e liderança”.
No mundo, o programa formou 1 milhão
de meninas no currículo. No Brasil, o programa começa com um piloto para 2.500
meninas de 12 a 14 anos no Rio de Janeiro, em 2016, com apoio do Comitê
Olímpico Internacional e do Comitê Olímpico Brasileiro, e deve ser ampliado
para outros Estados ao longo do ano.
Para além da formação no currículo, o projeto conectará as comunidades e famílias dessas meninas, para que sejam agentes de prevenção da violência contra mulheres e meninas e promovam a liderança feminina.
Para além da formação no currículo, o projeto conectará as comunidades e famílias dessas meninas, para que sejam agentes de prevenção da violência contra mulheres e meninas e promovam a liderança feminina.
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