Encontro tem como tema central: “Futuros feministas: Construindo poder coletivo em prol dos direitos e da justiça”. São aguardadas 2.000 participantes oriundas e oriundos de uma ampla diversidade de movimentos: direitos das mulheres e movimentos feministas, movimentos pela paz, justiça econômica, direitos ambientais e direitos humanos, entre outros
Visite aqui o site do Fórum Internacional AWID
Encontro internacional acontecerá, em maio, na Bahia
Está aberta a seleção para isenção da taxa
de inscrição no Fórum
Internacional AWID. A organização possibilitará a inscrição gratuita
de 200 brasileiras e brasileiros ativistas, movimentos e organizações do Brasil
no evento que ocorrerá entre 5 a 8 de maio de 2016, em Sauípe. O prazo de envio
é até o dia 8 de fevereiro.
O Fórum Internacional
AWID faz parte de um processo político para romper com as opressões e promover
visões compartilhadas para um mundo mais justo. Para colaborar com a
organização do encontro, estão estruturados os seguintes núcleos: Fórum
Feminismos Negros, Núcleo do Ativismo Feminista Jovem, Núcleo de Proteção
Integral para Mulheres Defensoras e Intercâmbio Feminista via Internet.
O Fórum tem como
objetivo celebrar as conquistas dos últimos 20 anos alcançadas por diversos
movimentos sociais e analisar criticamente os aprendizados que possam ser
levados adiante, avaliar a realidade atual para identificar as oportunidades e
ameaças no que tange à promoção dos direitos das mulheres e de outros grupos
oprimidos, buscar estratégias para fortalecer a solidariedade e o poder coletivo
entre os diversos movimentos, além de inspirar, energizar e renovar a força e o
propósito de empoderamento das mulheres.
São aguardadas 2.000
participantes oriundas e oriundos de uma ampla diversidade de movimentos e
setores para construir estratégias coletivamente em prol de futuros feministas:
movimentos pelos direitos das mulheres e movimentos feministas (inclusive dando
atenção especial a ativistas brasileiras e brasileiros pelos direitos das
mulheres) a movimentos pela paz, justiça econômica, direitos ambientais e
direitos humanos, entre outros.
Comunidades
tradicionalmente sub-representadas ou marginalizadas terão uma forte presença
no Fórum, tais como: ativistas feministas jovens; mulheres negras e
afrodescendentes; mulheres indígenas; trabalhadoras do sexo; mulheres com
deficiência; ativistas trans e ativistas migrantes.
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